PORQUE ANGOLA NÃO DÁ CERTO?-Nelson Dembo ( Gangsta)
PORQUE ANGOLA NÃO DÁ CERTO?-Nelson Dembo ( Gangsta)
Por questão de herança educacional débil e egos inflamados entre os jovens, num momento em que os problemas sociais afectam os angolanos , ainda resta tempo para muitos promoverem as campanhas de assassinato de carácter uns com os outros.
O câncer do subdesenvolvimento do país, deve-se essencialmente por sentimentos de ódio irresponsável e fome de notoriedade social por parte de muitos que , mesmo o problema ser o MPLA que há 45 anos desgovena o país gerando a proreza extrema, desemprego, destruição do tecido social e juvenil, mas perde-se o tempo em intrigas e difamação contra aqueles que dão peito a baila e a estrutura ditatorial .
Infelizmente, o grande problema entre nós os angolanos, gostamos frequentemente nos puxar o tapete sem razão aparente .
Nos odiamos ou prejudicamos analfabetica e desnecessariamente na igreja, serviço, escola e etc visando somente levar o descrédito de outrem.
Muitos acusam sem ônus da prova e com propósito exclusivo de beliscar a credibilidade de quem luta arduamente para o bem comum.
Com a promoção de intrigas e fricções no activismo angolano, deixam confortável o MPLA que tira proveitos a luta de egos e falta de inteligência emocional de muitos .
Ao apostar-se nesta nova baila de activismo acusatório e de vitimização, perde -se o foco e a luta abnegada contra o problema identificado ( MPLA).
É importante não nos digladiar nestas futilidades porque o objectivo é comum e nada vale mais que o propósito fundamental de que nos predispusemos firmar as nossas convicções e aspirações para uma Angola melhor para nós e as futuras gerações.
Precisamos nos despir do ódio, vaidade e intrigas porque todos somos vítimas de um sistema governativo que há 45 anos nos relega à extrema poreza em todas dimensões da vida humana.
O presente ano é desafiador e precisamos mitigar as fissuras nas nossas relações e nos focarmos ao alvo ( MPLA).
Evitemos disparar para o alvo errado, porque o problema está identificado e devemos juntar sinergias que tragam a verdadeira independência que possa proporcionar o bem-estar social dos angolanos e o desenvolvimento sustentável para o país.
Luanda aos 06/01/2021
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