Meios de comunicação públicos-Um perigo para campanha de Adalberto
*Meios de comunicação públicos-Um perigo para campanha de Adalberto*
Na medida em que se vai aproximando a data das eleições presidenciais em Angola, vamos assistindo uma luta acirrada entre os dois principais candidatos sendo que o ACJ vêm provando cada vez mais para sociedade sobre tudo a camada mais jovem, ser este a preferência para conduzir os destinos do País cafricado pelo MPLA à 45 anos.
O cenário político indicam eleições favoráveis ao candidato da UNITA não somente pela popularidade assustadora, bem como também pelo eleitorado angolano que é maioritariamente jovem sem memórias de guerra, arrastados numa crise sem esperanças num País sem futuro.
Os meios de comunicação públicos à serviço do MPLA e da secreta mergulham diariamente numa campanha de hostil de demonização gratuita contra ACJ. Seus tiros são disparados por todas as direcções RNA, TPA 1-2, ZIMBO entre outros, numa clara violação a lei de imprensa e aos valores democráticos de uma estado que se quer de direito.
Este comportamento antidemocrático destes meios que deviam ser o garante da liberdade de expressão, este alinhamento cada vez maior ao sistema pode incentivar a oposição à criar conteúdos em plataformas alternativas.
O tempo vai passando e vamos percebendo que a era de bloqueio de informação está no fim. Com o surgimento das redes Sócias e com a evolução da percepção do cidadão Angolano, qualquer partido que diz ser da oposição poderá optar pelas plataformas do Facebook, instragram e YouTube entre outros no caso da UNITA, além da Despertar poderá recorrer à estas alternativas que não afectará a corrida de seu Líder.
Para tal, deve limitar a participação de seus membros em qualquer debate em emissoras públicas como forma de protesto já que estes vêm prestando um serviço vergonhoso a nação e pouco democrático num claro favoritismo político.
Na mensagem do Líder da UNITA na ocasião do dia da paz, Adalberto Costa Júnior, chamava atenção aos perigos que este tipo de jornalismo representa para um país que pretende construir um ambiente de paz e tranquilidade.
De lembrar que estes meios de comunicação públicos sobrevivem com o dinheiro do contribuinte Angolano.
Por Moussa Garcia investigative journalist
05 Abril,2021
Publicar comentário