Andersom de Oliveira Costa brasileiro criminoso protegido pela doutora Maria Mendes directora da Maternidade Lucrécia Paim

 Anderson de Oliveira Costa possui relação com o processo nº 1002353-91.2017.8.26.0586.

seguido por Justiça Pública com 14 processos,neste momento encontra se em Angola trabalhar na empresa da Doutora Maria Mendes directora da Maternidade Lucrecia Paim em Luanda ,SOLIMOV – Soluções Administrativas em Imóveis, Lda,fontes dos sites em Angola denuciaram a parceria deste com a Doutora Maria Mendes a CNN Angola tem vindo a manter contacto com a mesma inclusive com seu advogado onde ambos negam conhecer este individuo,a nossa fonte confirma que ambos estao inclusos no caso da burla de  casas em Angola onde os lesados continuam a reclamar por justiça,sendo que a Doutora tem uma influencia na PGR em Angola,o caso continua em estaca zero,a mesma contactou 

Caso “Build Angola”: Manuela Mendes nega envolvimento na burla

A médica Manuela Mendes garantiu ser inocente no caso “Build Angola” e está disposta a colaborar com as autoridades policiais e judiciais, para capturar as pessoas que fizeram uso da documentação da empresa, que nunca funcionou, da qual é sócia maioritária, para burlar milhões de dólares a angolanos.

Vanguarda / Luanda /

11 Set 2020 / 11:33 H.

“Tenho familiares e amigos, prejudicados no referido projecto habitacional Bem Morar, sob tutela da empresa brasileira Build Angola, que fizeram poupanças para ter uma casa que nunca receberam”, disse a médica, que lamenta ter sido citada numa matéria no Jornal de Angola, que dá conta da sua ligação à empresa brasileira.

“Todo o tostão que ganhei na minha vida foi com muito trabalho e nunca estive ligada a burlas”, disse. Insatisfeita com o facto de o seu nome ser associado à Maternidade Lucrécia Paím, onde é directora geral, Manuela Mendes afirmou que, depois da criação da empresa, a documentação esteve sempre com a sócia, por sinal um familiar.

“A empresa nunca arrancou e já nem me lembrava que existia”, indicou. Segundo Manuela Mendes, a sócia desconhece como foram feitos os actos de parceria com cidadãos brasileiros.

Disse ter já feito uma carta ao Serviço de Investigação Criminal (SIC), para investigar as pessoas que andaram em conluio com a empresa brasileira e para serem severamente punidas.

Médica e professora há mais de 40 anos, Manuela Mendes presume que alguém terá vendido a empresa a estrangeiros, acto que considera “comum entre angolanos”.

infelismente nao tem comprovativo da inoicencia nas instancias da justiça Angolana.

Por Mohammad Hassan 

15 Maio,2021

Redacao: Factos de Angola

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