José Leitão da Costa e Silva, o barão da bufunfa da Armas.
Com o dinheiro das armas, ergueu com “Complexo Imobiliário Cmdte Gika”, cujos antigos moradores da zona ate aos dias de hoje, se estagnam na terra perdida em Viana em miséria profunda, cujas promessas de realojamento nunca foram cumpridas devida de não terem quem os defenda das injustiças, depois do esquartejamento da oposição.
José Leitão da Costa e Silva, o ex-poderoso chefe da Casa Civil do presidente José Eduardo dos Santos, foi um homem muito influente e todos os ministros, temiam-no, pois não era um homem fácil de ser convencida e quando teve oportunidade, gamou e tirou voado. Com uma violenta e abrupta ruptura com o Mpla, deixando para trás as imensas mordomias que decorriam no seu prestimoso cargo.
Muitos dos seus inimigos, depois da sua saída e de ter abandonado o palácio presidencial, pensaram que o mesmo podia começar a bater as portas de bancos e grandes empresas a pedir esmolas para poder sobreviver, pois em momento nenhum, subalternizou a sua realização material, pois ao longo do seu pelouro e do serviço publico, criou um bom pé-de-meia que originou inveja e ciúme a muito boa gente do partido, que começaram a exigi-lo a devolver tudo que se apropriou e o mesmo, criou muitos negócios secretos que começaram a lhe render milhões de dólares anualmente.
Com a deserção, o Secretariado do Bureau Político do Mpla, deu início uma perseguição a José Leitão. Depois de se afastar na cena politica, o mesmo negociou com uma instituição financeira portuguesa, um milionário financiamento para o Projecto Imobiliário em que o co-participam o General Helder Vieira Dias “Kopelipa”, Eng. Manuel Domingos Vicente e General Leopoldino Fragoso de Nascimento “Dino”, designado como “Complexo Imobiliário Comandante Gika” , com os mesmos fundos que os mesmos haviam transferido ao Banco.
Quando José Leitão renunciou todos os privilégios, cargos públicos e partidários, passou a ser perseguido pelo partido, por não ter renunciado dos milhões de dólares de estado angolano que haviam sido depositados em suas contas particular no exterior.
Durante a Guerra dos anos 90, houve sanções a angola e o estado tinha que recorrer a outras tacticas para comprar equipamentos e outros materiais para suas forças por meio do tráfico de petróleo e diamantes, cujos rendimentos eram depositados em contas particulares de José Leitão, do Embaixador Elísio de Figueiredo e de Joaquim David, por intermedio de nova estratégia de engenharia financeira de estado, que originou que muitas transferências fossem aterrar em contas privadas de alguns dignatários angolanos, dentro das quais, do próprio José Leitão da Costa e Silva, que por sua vez, também transferiam 48% das verbas para outras contas para beneficio próprio.
Quando o Secretariado do Bureou Politico do Mpla intensificou as exigências parra que o mesmo devolvesse o dinheiro de estado que se encontrava em suas contas
particulares aos cofres públicos, o mesmo alegou ao Camarada Dino Matross e ao seu elenco, que as verbas em sua posse, ficariam com ele com forma de agradecimento pelo que fez ao país que o devolveria 30% se todos os servidores públicos que se beneficiaram dos depósitos em contas particular, também o fizessem, depois disso, o partido se submeteu ao silencio, e o ex-cmdta Leitão, amealhou mais de USD 690 milhões de mão beijada, além das comissões chorudas que se beneficiou.
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