ADALBERTO COSTA JÚNIOR ATRAI TAMBÉM VOTOS DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

 

ADALBERTO COSTA JÚNIOR ATRAI TAMBÉM VOTOS DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS 

Desta vez a UNITA/FPU terá muitos votos das instituições públicas. A mensagem clara que o ACJ tem deixado para os funcionários públicos e sua visão sobre o país, tem sido muito bem acolhida pela classe dos trabalhadores do nosso país. Ao contrário do que acontecia no passado em que pouco ou nada se fazia para atrair simpatias e garantir confiança aos funcionários públicos quanto ao futuro dos seus postos de trabalho. 

Durante anos o MPLA procurava intimidar e desinformar os funcionários públicos alegando que com a UNITA no poder todo mundo ficaria sem trabalho porque haveriam de ser expulsos todos das instituições públicas. Essa propaganda enganosa fez com que o MPLA continuasse a contar com o voto dos funcionários públicos mesmo com os salários precários e da miséria a maioria preferia votar no MPLA por conta da insegurança e incerteza do futuro dos seus empregos. 

Hoje, mais esclarecidos passaram a compreender que para além do trabalho ser um direito constitucional, nos termos do artigo 76° da CRA, o trabalhador merece ter um salário justo e digno capaz de elevar a sua condição de vida e de seus familiares. Até o Presidente da República não tem competência administrativa para correr ou afastar um funcionário público por pensar diferente ou por ter optado votar num outro partido político como é o caso da UNITA, os que assim procedem o fazem por má fé e na lógica da teoria da intimidação e do abuso de poder. Porquanto, os artigos 23°e 53°, todos da CRA, que espelha sobre a igualdade dos cidadãos e de acesso aos cargos públicos, sem discriminação ou por manifesta visão contrária sobre o país e o partido que governa Angola, são claros e saem em defesa dos trabalhadores ou funcionários públicos. Significa que nem a UNITA, quer um outro partido que venha governar Angola não terá hipóteses alguma para afastar um militante do MPLA, da UNITA, PRS, FNLA ou do BD da função pública. O país tem leis e tudo que um ente público venha fazer tem de observar o princípio da legalidade e não violação de um direito fundamental e universal, que é o direito ao trabalho, sem trabalho o homem não se realiza enquanto humano e um ser social. 

Nesta ordem de ideias, Adalberto Costa Júnior mantém-se em vantagem porque tem sido claro nas suas comunicações dirigidas aos funcionários públicos, tem reiterado o seu apelo que tudo quanto o MPLA andou a insinuar não passava de embustes por causa do medo da mudança, medo de perder o poder. UNITA vai fazer diferente, vai dignificar todos aqueles que não conseguem se realizar mesmo tendo um trabalho há anos, mas não têm uma vida decente que possa justificar o tempo de trabalho e o salário que ganham.

Hoje vemos uma UNITA que sai cada vez mais em defesa dos funcionários públicos e trabalhadores do Sector privado, acompanha com bastante preocupação os problemas dos profissionais da Saúde, e das injustiças que o Sindicato dos Médicos estão a enfrentar neste momento por terem decretado greves seguidos para exigir mais meios de trabalho e medicamentos nos hospitais, assim como a melhoria dos salários do pessoal da Saúde. Também li um artigo essa manhã num jornal onde a UNITA insta às autoridades competentes com vista a responsabilizarem os agentes da Polícia Nacional que mataram trabalhadores de uma empresa privada ligada aos Chineses em Kakulo-Kabaça, quando esses se manifestavam em defesa dos seus direitos. A postura da UNITA deve ser essa agir em defesa dos funcionários públicos e trabalhadores do Sector privado, acompanhar todos os casos de injustiças e se for possível contratar advogados que possam defender os indefesos. 

No seu discurso proferido na FILDA naquele acto de massas, Adalberto Costa Júnior fez saber que a UNITA, tão logo seja eleita em Agosto próximo, apresentará um conjunto de programas e projectos que vão criar mais postos de trabalhos para os cidadãos na condição de desempregados por conta da incompetência do governo do MPLA. 

Já no passado dia 27 de Maio, quando falava no congresso da Nação,  Adalberto Costa Júnior surpreendeu os presentes naquela sala quando dizia que o país precisa de ser desligado e voltar à ser ligado, ou seja, ele tem noção que o país foi extremamente roubado, estragado etc. Na qualidade de um bom visionário deixou claro que não perderá tempo com quem roubou o país ou deixou de roubar, não haverá perseguição contra ninguém, quem roubou que fique com o que tirou dos cofres públicos de forma indevida…apesar de reconhecer que lesaram o Estado. O país precisa de ricos e ele, ACJ, não combate os ricos. Simplesmente vai reiniciar para organizar o nosso país, caças às bruxas atrazam Nações, e ele não pretende seguir nunca esse caminho. 

Um homem que pensa assim não tem como os angolanos não votarem nele, ACJ vai fazer história neste país, vai unir e reconciliar de facto os angolanos  já que o MPLA não conseguiu concluir esse processo da reconciliação nacional. 

Adalberto Costa Júnior ao optar seguir por este caminho podemos vir a ter uma espécie de Nelson Mandela em Angola, não tenho dúvidas. A verdade e reparação da história consta da agenda e do projecto político que o ACJ tem para o país. Esse sim, é o Presidente que os angolanos merecem ter depois de anos sem um líder visionário capaz de transformar Angola num verdadeiro país de progresso e desenvolvimento sustentável. 

A nossa geração não pode falhar. 

Dito Dalí.

Redacao: Factos de Angola

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