O ADALBERTO ESCOLHEU OS QUE ACHOU QUE DEVERIA
E FEZ BEM ” RESTA-NOS RESPEITAR A SUA DECISÃO “
E ENCORAJAR OS INDICADOS
Independentemente dos nomes quero mesmo acreditar que os escolheu de boa fé .
Como boas intenções comprometido com os interesses de Angola , dos angolanos da sua própria UNITA que lidera e da democracia que se pretende ver instalada no país .
Vamos encorajá-los também de boa fé sem olharmos aos seus nomes .
Pois todos eles estarão perante uma situação nova e difícil , e o aconselhável nessas situações é não darmos tempo à dúvidas e ao medo que perturbam a autoconfiança.
A atitude mais eficaz neste momento não é se estar a discutir agora , nem se deixar manobrar pelo MPLA.
Que quero sempre manter o seu focinho encardido nos assuntos da UNITA ou seja porque o beltrano ou o sicrano não fazem parte da lista .
Vamos encorajá-los , eu pelo menos vou fazer porque sei que assim lhes poderei ajudar com palavras estimulantes.
Com mensagens positivas lhes dirigidas , porque são momentos em que eles mais precisam de autoconfiança e não de serem desmoralizados.
Como novos possíveis deputados eles estarão numa fase como pessoas que vão fazer uma prova de avaliação onde a autoconfiança será muito importante .
Para o bom desempenho do seu papel na assembleia nacional como representantes do povo.
Com a força da convicção e até com um certo entusiasmo acredito que eles vão saber representar o povo angolano.
Não quero terminar essa crônica sem lhes aconselhar para que comecem mesmo já ir treinando .
Como eu fazia quando tinha que fazer uma prova de avaliação com palavras animadoras como essas ; – ( Estou preparado ) ( Já dei provas da minha capacidade ) ( Vou sair-me bem )
Sempre que pensei assim de forma positiva tive êxito e cada êxito foi para mim um novo reforço para a minha autoconfiança.
Parabéns manos pela indicação como possíveis representantes do povo .
Como militantes da UNITA ou como simples independentes é igual logo que esteja em causa sempre e sempre em primeiro lugar os interesses de Angola e dos angolanos.
Fernando Vumby