VAI SER UM (CRIME ) SE MANDAR O MPLA PARA A OPOSIÇÃO DEIXEMOS DE NOS ENGANAR A NÓS MESMOS SEJAMOS SENSATOS ” LUGAR DOS DIRIGENTES DO MPLA É NA CADEIA “

Pelo simples facto de que  são criminosos e como tal na oposição serão tão nocivos .

Quanto o são agora  no poder desde quase 50 anos de gestão criminosa do país , e se não quisermos  continuar a nos enganarmos á nós mesmos.

Basta que se faça um inquérito junto do povo , que logo se concluirá que na verdade é mesmo na cadeia o lugar mais certo e seguro para essa gente desde o JLO e toda sua camarilha.

São nocivos sim , e a prova mais clara e evidente é como lidam com os dinheiros públicos , como lidam e tratam os angolanos , como lidam com as leis estabelecidas no país e pior do que isso , como promovem o seu veneno.

Com insultos , calúnias , perseguições , prisões arbitrários , julgamentos encomendados para silenciar , envenenamento e eliminações selectivas de homens da oposição em especial da UNITA e ate mesmo de seus próprios camaradas do mesmo partido.

Quem ja teve o azar ou a pouca sorte de alguma vez lidar com essa gente .

Deve ter notado  facilmente as suas emoções negativas transparecer em suas acções perigosas e criminosas todas direcionadas contra os próprios angolanos para tirarem vantagens .

Eu  tive esse azar e a pouca sorte de ter estado no meio deles no tempo da tropa e não só , deu para os conhecer bem .

Além disso , nunca perdi de vista o evoluir para pior atingindo mesmo o auge do perverso a sua conduta , comportamentos , atitudes e preocupação em demasia em fazer  mal aos outros pior se pensam diferente deles.

Esses tipos , matam angolanos , mandam matar , deixam morrer dentro e fora de Angola.

São uma espécie rara e anormal de gente , pois não é normal que na cabeça de um ser humano e na alma esteja  mesmo só carregada de tanta maldade .

Como na cabeça de JLO , Bento Bento e outros tantos nossos conhecidos .

Entre os grandes assassinos que a nossa triste , arrepiante e dolorosa  história de Angola conhece , sem nunca terem dado sinais de mudança.

Fernando Vumby