Omatapalo intervenciona zonas afectadas pelas chuvas e facilita acesso a moradores do Zango Zero
Omatapalo intervenciona zonas afectadas pelas chuvas e facilita acesso a moradores do Zango Zero
A empresa de construção e engenharia civil, Omatapalo, no âmbito da sua responsabilidade social, lançou um conjunto de iniciativas com vista a dar resposta às constantes enchentes que se têm registado na zona do Zango Zero e na Centralidade da Vida Pacífica, com obras avançadas de retificação, drenagens e de facilitação dos acessos de moradores.
Com esta intervenção, os moradores poderão contar com áreas de circulação e estacionamento de viaturas mais protegidas contra as consequências das chuvas que assolam a cidade capita.
Fotografias recentes das obras em curso mostram um nível acelerado das obras, com escavações à base de máquinas pesadas para, como revelou uma fonte da empresa, melhor tratamento do terreno.
Estão em curso intervenções de engenharia com vista a afastar as águas nas aréas dos edificios e trabalhos de secagem das águas que se acumularam nas zonas baixas daquela circunscrição e adjacências.
Vale lembrar que as enchentes dos edificios do Zango Zero e parte do Condominio Vida Pacífica têm origem nas valas de escoamento que transportam as águas residuais e pluviométicas dos Zangos 1 e 2. Com a obstrução do referido canal, a corrente de água sai do controlo das valas e transborda, em largas quantidades, para o interior do quintal da centralidade, afectando, deste modo, o parque de estacionamento e áreas de lazer daquela zona.
Entretanto, com vista a pôr fim as anomalias observadas e os estragos causados pelas enchurradas, a Omatapalo assumiu os trabalhos de reparação e melhoria, numa primeira fase, da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) após esta se ter deteriorado devido ao facto de nunca ter sido usada.
A intervenção desta construtora na centralidade não se ficou por aí. Envolve ainda a construção da Rede de Drenagem das Águas Residuais e Pluviais. Com a intervenção da Omatapalo na ETAR do Zango Zero, fica assim garantido o reaproveitamento das águas residuais pelos moradores, por meio de oxidação e outros processos devidamente eficazes, que, segundo um artigo do Jornal de Angola que cita o ministro das Obras Públicas, tem capacidade para tratar cinco mil metros cúbicos de água por dia.
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