João Lourenço Presidente de Angola cercado pelos agentes de Edir Macedo
Provas ‘contundentes’ apontam lavagem de dinheiro da Universal em Angola, dizem investigadores
Não fizeram ou não construíram hospitais , escolas e universidades porque eles sabiam que tudo era negócios e assim nada gastavam , apenas guardavam e levavam pra o Brasil o dinheiro grosso e sem custos alfandegárias.

As provas reunidas contra quatro integrantes da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola denunciados sob acusação de crimes como lavagem de dinheiro, evasão de divisas e associação criminosa no país são fartas e contundentes, afirmam a Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola e o Serviço de Investigação Criminal (SIC, a polícia federal angolana) em entrevista à BBC News Brasil.
Os quatro que foram investigados no caso são: Honorilton Gonçalves da Costa, ex-representante máximo da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola, Fernando Henriques Teixeira, ex-diretor da TV Record África, o bispo António Pedro Correia da Silva (então representante legal da Record e presidente do conselho da IURD em Angola) e o pastor Valdir de Sousa dos Santos.
O processo correu sobre as investigações por parte da PGR e do SIC.
“Quando você retira dinheiro de um Estado de forma não lícita, você já está a branquear e a violar a lei”, explicou Álvaro João, porta-voz da PGR.
Segundo ele, há fatos e provas “que nos levam a chegar à conclusão de que de fato houve branqueamento de capitais ou crimes conexos”.
O conceito de branqueamento de capitais no ordenamento jurídico angolano é equivalente à lavagem de dinheiro na legislação brasileira, que se trata de esconder a origem de recursos ilegais por meio de operações comerciais ou financeiras.
Manuel Halaiwa, superintendente do Serviço de Investigação Criminal (SIC), afirmou à reportagem que se as provas não fossem contundentes os investigadores da polícia federal angolana não teriam indiciado os quatro acusados brasileiros.


Os bispos da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), liderados por Edir Macedo, usam as doações de fiéis para financiar, de modo fraudulento, a compra de empresas e agigantar um conglomerado de comunicação que tem como principal finalidade ampliar a influência religiosa e política desse ramo evangélico.
O Instituto Nacional para Assuntos Religiosos (Inar), órgão do governo angolano, deu parecer favorável aos líderes locais para assumir o controle da Universal no país. A ala brasileira tenta reverter essa decisão na Justiça.
Edir Macedo ordenou aos seus proximos colaboradores em Angola,nomeadamente Alberto Segunda e Ferraz com objectivo de corromper pessoas proximas de João Lourenço presidente angolano,

estas pessaos indentificadas como o ministro do interior Eugenio Laborinho,Ministro da Cultura Filipe Zau,Governador Provincial de Luanda Manuel Homem,segundo o dossier em nossa posse os mesmos receberam cada 750 mil dolares norte americanos,Deputado Bento Bento e o ex-governador de Moxico Senhor Muamduma,ambos estem um cooprimisso de reverter o quadro do governo angolano e da Justiça para que possam retomar o esquema de transferência ilícitas das quantias financeira proveniente dos fiéis para o seu líder Edir Macedo.