Acompra por 10,4 milhões de euros de 27,5% da Controlinveste, empresa proprietária – entre outros meios – dos jornais portugueses Diário de Notícias, Jornal de Notícias e da rádio TSF, torna claro o frete prestado, pelo laranja, vulgo testa de ferro, António Mos- quito, não só à filha, como também ao Presidente Eduardo dos Santos. “Ele não tem esse dinheiro, nunca teve. Se fosse dele, então as suas empresas em Angola respirariam saúde. Ele tem dificuldades, tem salários em atraso e indemnizações para pagar aos trabalhadores angolanos, portanto, na minha opinião, ele é apenas o lavador do dinheiro sujo e da corrupção de um regime, que humilha os seus para dar show no estrangeiro”, afirmou o economista Júlio Campos. No entanto, tal como em Angola, também em Portugal, nas mais recentes aquisições, ao que parece, o clã Dos Santos, através de António Mosquito, começam já a deixar uma fama nada boa, pois ao que F8 apurou, trabalhadores agora despedidos da Controlinveste (grupo de comunicação social) estudam a possibilidade de apresentar queixa ao Ministério Público português sobre a origem do dinheiro de Mosquito, enquadrando esse investimento como uma operação de lavagem de dinheiro, conhecida que é a dificuldade interna das suas empresas. Investigações jornalísticas apontam para que a filha do presidente José Eduardo dos Santos tenha pago a António Mosquito uma avultada comissão, entre 10 a 20%, sobre o valor despendido na compra da Soares da Costa e dos 27,5% da Controlinveste, cujo valor apontado (10,4 milhões de euros) como liquidado em “dinheiro vivo” pode não ser o correcto. A aposta de Isabel dos Santos em António Mosquito visa mascarar os seus investimentos que, em muito, ultrapassam a sua bandeira propagandística dos critérios exclusivamente económicos. Certo é que António Mosquito não tem capacidade financeira para suportar os investimentos que fez em Portugal, até porque internamente as suas empresas não prestam contas nem são auditadas, sendo voz corrente que estão mesmo em queda, razão pela qual o empresário tem situações de trabalhadores com salários em atraso e dívidas que, por cobertura política do regime, ainda não se tornaram um escândalo. Os negócios na área dos
Acompra por 10,4 milhões de euros de 27,5% da Controlinveste, empresa proprietária – entre outros meios – dos jornais portugueses Diário de Notícias, Jornal de Notícias e da rádio TSF, torna claro o frete prestado, pelo laranja, vulgo testa de ferro, António Mos- quito, não só à filha, como também ao Presidente Eduardo dos Santos. “Ele não tem esse dinheiro, nunca teve. Se fosse dele, então as suas empresas em Angola respirariam saúde. Ele tem dificuldades, tem salários em atraso e indemnizações para pagar aos trabalhadores angolanos, portanto, na minha opinião, ele é apenas o lavador do dinheiro sujo e da corrupção de um regime, que humilha os seus para dar show no estrangeiro”, afirmou o economista Júlio Campos. No entanto, tal como em Angola, também em Portugal, nas mais recentes aquisições, ao que parece, o clã Dos Santos, através de António Mosquito, começam já a deixar uma fama nada boa, pois ao que F8 apurou, trabalhadores agora despedidos da Controlinveste (grupo de comunicação social) estudam a possibilidade de apresentar queixa ao Ministério Público português sobre a origem do dinheiro de Mosquito, enquadrando esse investimento como uma operação de lavagem de dinheiro, conhecida que é a dificuldade interna das suas empresas. Investigações jornalísticas apontam para que a filha do presidente José Eduardo dos Santos tenha pago a António Mosquito uma avultada comissão, entre 10 a 20%, sobre o valor despendido na compra da Soares da Costa e dos 27,5% da Controlinveste, cujo valor apontado (10,4 milhões de euros) como liquidado em “dinheiro vivo” pode não ser o correcto. A aposta de Isabel dos Santos em António Mosquito visa mascarar os seus investimentos que, em muito, ultrapassam a sua bandeira propagandística dos critérios exclusivamente económicos. Certo é que António Mosquito não tem capacidade financeira para suportar os investimentos que fez em Portugal, até porque internamente as suas empresas não prestam contas nem são auditadas, sendo voz corrente que estão mesmo em queda, razão pela qual o empresário tem situações de trabalhadores com salários em atraso e dívidas que, por cobertura política do regime, ainda não se tornaram um escândalo. Os negócios na área dos
Acompra por 10,4 milhões de euros de 27,5% da Controlinveste, empresa proprietária – entre outros meios – dos jornais portugueses Diário de Notícias, Jornal de Notícias e da rádio TSF, torna claro o frete prestado, pelo laranja, vulgo testa de ferro, António Mos- quito, não só à filha, como também ao Presidente Eduardo dos Santos. “Ele não tem esse dinheiro, nunca teve. Se fosse dele, então as suas empresas em Angola respirariam saúde. Ele tem dificuldades, tem salários em atraso e indemnizações para pagar aos trabalhadores angolanos, portanto, na minha opinião, ele é apenas o lavador do dinheiro sujo e da corrupção de um regime, que humilha os seus para dar show no estrangeiro”, afirmou o economista Júlio Campos. No entanto, tal como em Angola, também em Portugal, nas mais recentes aquisições, ao que parece, o clã Dos Santos, através de António Mosquito, começam já a deixar uma fama nada boa, pois ao que F8 apurou, trabalhadores agora despedidos da Controlinveste (grupo de comunicação social) estudam a possibilidade de apresentar queixa ao Ministério Público português sobre a origem do dinheiro de Mosquito, enquadrando esse investimento como uma operação de lavagem de dinheiro, conhecida que é a dificuldade interna das suas empresas. Investigações jornalísticas apontam para que a filha do presidente José Eduardo dos Santos tenha pago a António Mosquito uma avultada comissão, entre 10 a 20%, sobre o valor despendido na compra da Soares da Costa e dos 27,5% da Controlinveste, cujo valor apontado (10,4 milhões de euros) como liquidado em “dinheiro vivo” pode não ser o correcto. A aposta de Isabel dos Santos em António Mosquito visa mascarar os seus investimentos que, em muito, ultrapassam a sua bandeira propagandística dos critérios exclusivamente económicos. Certo é que António Mosquito não tem capacidade financeira para suportar os investimentos que fez em Portugal, até porque internamente as suas empresas não prestam contas nem são auditadas, sendo voz corrente que estão mesmo em queda, razão pela qual o empresário tem situações de trabalhadores com salários em atraso e dívidas que, por cobertura política do regime, ainda não se tornaram um escândalo. Os negócios na área dos
Acompra por 10,4 milhões de euros de 27,5% da Controlinveste, empresa proprietária – entre outros meios – dos jornais portugueses Diário de Notícias, Jornal de Notícias e da rádio TSF, torna claro o frete prestado, pelo laranja, vulgo testa de ferro, António Mos- quito, não só à filha, como também ao Presidente Eduardo dos Santos. “Ele não tem esse dinheiro, nunca teve. Se fosse dele, então as suas empresas em Angola respirariam saúde. Ele tem dificuldades, tem salários em atraso e indemnizações para pagar aos trabalhadores angolanos, portanto, na minha opinião, ele é apenas o lavador do dinheiro sujo e da corrupção de um regime, que humilha os seus para dar show no estrangeiro”, afirmou o economista Júlio Campos. No entanto, tal como em Angola, também em Portugal, nas mais recentes aquisições, ao que parece, o clã Dos Santos, através de António Mosquito, começam já a deixar uma fama nada boa, pois ao que F8 apurou, trabalhadores agora despedidos da Controlinveste (grupo de comunicação social) estudam a possibilidade de apresentar queixa ao Ministério Público português sobre a origem do dinheiro de Mosquito, enquadrando esse investimento como uma operação de lavagem de dinheiro, conhecida que é a dificuldade interna das suas empresas. Investigações jornalísticas apontam para que a filha do presidente José Eduardo dos Santos tenha pago a António Mosquito uma avultada comissão, entre 10 a 20%, sobre o valor despendido na compra da Soares da Costa e dos 27,5% da Controlinveste, cujo valor apontado (10,4 milhões de euros) como liquidado em “dinheiro vivo” pode não ser o correcto. A aposta de Isabel dos Santos em António Mosquito visa mascarar os seus investimentos que, em muito, ultrapassam a sua bandeira propagandística dos critérios exclusivamente económicos. Certo é que António Mosquito não tem capacidade financeira para suportar os investimentos que fez em Portugal, até porque internamente as suas empresas não prestam contas nem são auditadas, sendo voz corrente que estão mesmo em queda, razão pela qual o empresário tem situações de trabalhadores com salários em atraso e dívidas que, por cobertura política do regime, ainda não se tornaram um escândalo. Os negócios na área dos
Acompra por 10,4 milhões de euros de 27,5% da Controlinveste, empresa proprietária – entre outros meios – dos jornais portugueses Diário de Notícias, Jornal de Notícias e da rádio TSF, torna claro o frete prestado, pelo laranja, vulgo testa de ferro, António Mos- quito, não só à filha, como também ao Presidente Eduardo dos Santos. “Ele não tem esse dinheiro, nunca teve. Se fosse dele, então as suas empresas em Angola respirariam saúde. Ele tem dificuldades, tem salários em atraso e indemnizações para pagar aos trabalhadores angolanos, portanto, na minha opinião, ele é apenas o lavador do dinheiro sujo e da corrupção de um regime, que humilha os seus para dar show no estrangeiro”, afirmou o economista Júlio Campos. No entanto, tal como em Angola, também em Portugal, nas mais recentes aquisições, ao que parece, o clã Dos Santos, através de António Mosquito, começam já a deixar uma fama nada boa, pois ao que F8 apurou, trabalhadores agora despedidos da Controlinveste (grupo de comunicação social) estudam a possibilidade de apresentar queixa ao Ministério Público português sobre a origem do dinheiro de Mosquito, enquadrando esse investimento como uma operação de lavagem de dinheiro, conhecida que é a dificuldade interna das suas empresas. Investigações jornalísticas apontam para que a filha do presidente José Eduardo dos Santos tenha pago a António Mosquito uma avultada comissão, entre 10 a 20%, sobre o valor despendido na compra da Soares da Costa e dos 27,5% da Controlinveste, cujo valor apontado (10,4 milhões de euros) como liquidado em “dinheiro vivo” pode não ser o correcto. A aposta de Isabel dos Santos em António Mosquito visa mascarar os seus investimentos que, em muito, ultrapassam a sua bandeira propagandística dos critérios exclusivamente económicos. Certo é que António Mosquito não tem capacidade financeira para suportar os investimentos que fez em Portugal, até porque internamente as suas empresas não prestam contas nem são auditadas, sendo voz corrente que estão mesmo em queda, razão pela qual o empresário tem situações de trabalhadores com salários em atraso e dívidas que, por cobertura política do regime, ainda não se tornaram um escândalo. Os negócios na área dos
Acompra por 10,4 milhões de euros de 27,5% da Controlinveste, empresa proprietária – entre outros meios – dos jornais portugueses Diário de Notícias, Jornal de Notícias e da rádio TSF, torna claro o frete prestado, pelo laranja, vulgo testa de ferro, António Mos- quito, não só à filha, como também ao Presidente Eduardo dos Santos. “Ele não tem esse dinheiro, nunca teve. Se fosse dele, então as suas empresas em Angola respirariam saúde. Ele tem dificuldades, tem salários em atraso e indemnizações para pagar aos trabalhadores angolanos, portanto, na minha opinião, ele é apenas o lavador do dinheiro sujo e da corrupção de um regime, que humilha os seus para dar show no estrangeiro”, afirmou o economista Júlio Campos. No entanto, tal como em Angola, também em Portugal, nas mais recentes aquisições, ao que parece, o clã Dos Santos, através de António Mosquito, começam já a deixar uma fama nada boa, pois ao que F8 apurou, trabalhadores agora despedidos da Controlinveste (grupo de comunicação social) estudam a possibilidade de apresentar queixa ao Ministério Público português sobre a origem do dinheiro de Mosquito, enquadrando esse investimento como uma operação de lavagem de dinheiro, conhecida que é a dificuldade interna das suas empresas. Investigações jornalísticas apontam para que a filha do presidente José Eduardo dos Santos tenha pago a António Mosquito uma avultada comissão, entre 10 a 20%, sobre o valor despendido na compra da Soares da Costa e dos 27,5% da Controlinveste, cujo valor apontado (10,4 milhões de euros) como liquidado em “dinheiro vivo” pode não ser o correcto. A aposta de Isabel dos Santos em António Mosquito visa mascarar os seus investimentos que, em muito, ultrapassam a sua bandeira propagandística dos critérios exclusivamente económicos. Certo é que António Mosquito não tem capacidade financeira para suportar os investimentos que fez em Portugal, até porque internamente as suas empresas não prestam contas nem são auditadas, sendo voz corrente que estão mesmo em queda, razão pela qual o empresário tem situações de trabalhadores com salários em atraso e dívidas que, por cobertura política do regime, ainda não se tornaram um escândalo. Os negócios na área dos
Acompra por 10,4 milhões de euros de 27,5% da Controlinveste, empresa proprietária – entre outros meios – dos jornais portugueses Diário de Notícias, Jornal de Notícias e da rádio TSF, torna claro o frete prestado, pelo laranja, vulgo testa de ferro, António Mos- quito, não só à filha, como também ao Presidente Eduardo dos Santos. “Ele não tem esse dinheiro, nunca teve. Se fosse dele, então as suas empresas em Angola respirariam saúde. Ele tem dificuldades, tem salários em atraso e indemnizações para pagar aos trabalhadores angolanos, portanto, na minha opinião, ele é apenas o lavador do dinheiro sujo e da corrupção de um regime, que humilha os seus para dar show no estrangeiro”, afirmou o economista Júlio Campos. No entanto, tal como em Angola, também em Portugal, nas mais recentes aquisições, ao que parece, o clã Dos Santos, através de António Mosquito, começam já a deixar uma fama nada boa, pois ao que F8 apurou, trabalhadores agora despedidos da Controlinveste (grupo de comunicação social) estudam a possibilidade de apresentar queixa ao Ministério Público português sobre a origem do dinheiro de Mosquito, enquadrando esse investimento como uma operação de lavagem de dinheiro, conhecida que é a dificuldade interna das suas empresas. Investigações jornalísticas apontam para que a filha do presidente José Eduardo dos Santos tenha pago a António Mosquito uma avultada comissão, entre 10 a 20%, sobre o valor despendido na compra da Soares da Costa e dos 27,5% da Controlinveste, cujo valor apontado (10,4 milhões de euros) como liquidado em “dinheiro vivo” pode não ser o correcto. A aposta de Isabel dos Santos em António Mosquito visa mascarar os seus investimentos que, em muito, ultrapassam a sua bandeira propagandística dos critérios exclusivamente económicos. Certo é que António Mosquito não tem capacidade financeira para suportar os investimentos que fez em Portugal, até porque internamente as suas empresas não prestam contas nem são auditadas, sendo voz corrente que estão mesmo em queda, razão pela qual o empresário tem situações de trabalhadores com salários em atraso e dívidas que, por cobertura política do regime, ainda não se tornaram um escândalo. Os negócios na área dos
petróleos e nos automóveis (principais motores económicos do seu grupo) estão em queda livre e correm o risco de um estrondoso descalabro. O que terá levado António Mosquito a alterar a sua posição crítica contra os avanços do clã presidencial sobre os seus negócios? Recorde-se, por exemplo, que em 2005, protestou de forma veemente contra a cedência arbitrária de 16% que a Mbakassi & Filhos devia deter na Ancar – Automóveis de Angola, a Tchizé dos Santos, outra filha de José Eduardo dos Santos. A Ancar fundia interesses da Acapir, empresa pertencente a Tchizé dos Santos; da GEFI, a holding empresarial do MPLA; da Suninvest, a holding empresarial da Funda- ção Eduardo dos Santos; e da Mbakassi & Filhos (António Mosquito), na instalação de uma fábrica de montagem de viaturas das marcas Volkswagen e Skoda, em Luanda. À data, o presidente da Fundação Eduardo dos Santos (FESA), Ismael Diogo, foi explícito ao afirmar que, “na qualidade de mandatário do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, para esclarecimento das circunstâncias e veracidade de que a participação na sociedade Ancar – Automóveis de Angola da ACAPIR Lda. se devia ao facto de uma sócia ser filha do Chefe de Estado para a obtenção de favores deste para aprovação do projecto de investimento da Ancar Worldwide Investments Holding (…).”
petróleos e nos automóveis (principais motores económicos do seu grupo) estão em queda livre e correm o risco de um estrondoso descalabro. O que terá levado António Mosquito a alterar a sua posição crítica contra os avanços do clã presidencial sobre os seus negócios? Recorde-se, por exemplo, que em 2005, protestou de forma veemente contra a cedência arbitrária de 16% que a Mbakassi & Filhos devia deter na Ancar – Automóveis de Angola, a Tchizé dos Santos, outra filha de José Eduardo dos Santos. A Ancar fundia interesses da Acapir, empresa pertencente a Tchizé dos Santos; da GEFI, a holding empresarial do MPLA; da Suninvest, a holding empresarial da Funda- ção Eduardo dos Santos; e da Mbakassi & Filhos (António Mosquito), na instalação de uma fábrica de montagem de viaturas das marcas Volkswagen e Skoda, em Luanda. À data, o presidente da Fundação Eduardo dos Santos (FESA), Ismael Diogo, foi explícito ao afirmar que, “na qualidade de mandatário do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, para esclarecimento das circunstâncias e veracidade de que a participação na sociedade Ancar – Automóveis de Angola da ACAPIR Lda. se devia ao facto de uma sócia ser filha do Chefe de Estado para a obtenção de favores deste para aprovação do projecto de investimento da Ancar Worldwide Investments Holding (…).”
petróleos e nos automóveis (principais motores económicos do seu grupo) estão em queda livre e correm o risco de um estrondoso descalabro. O que terá levado António Mosquito a alterar a sua posição crítica contra os avanços do clã presidencial sobre os seus negócios? Recorde-se, por exemplo, que em 2005, protestou de forma veemente contra a cedência arbitrária de 16% que a Mbakassi & Filhos devia deter na Ancar – Automóveis de Angola, a Tchizé dos Santos, outra filha de José Eduardo dos Santos. A Ancar fundia interesses da Acapir, empresa pertencente a Tchizé dos Santos; da GEFI, a holding empresarial do MPLA; da Suninvest, a holding empresarial da Funda- ção Eduardo dos Santos; e da Mbakassi & Filhos (António Mosquito), na instalação de uma fábrica de montagem de viaturas das marcas Volkswagen e Skoda, em Luanda. À data, o presidente da Fundação Eduardo dos Santos (FESA), Ismael Diogo, foi explícito ao afirmar que, “na qualidade de mandatário do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, para esclarecimento das circunstâncias e veracidade de que a participação na sociedade Ancar – Automóveis de Angola da ACAPIR Lda. se devia ao facto de uma sócia ser filha do Chefe de Estado para a obtenção de favores deste para aprovação do projecto de investimento da Ancar Worldwide Investments Holding (…).”
António Mosquito não tem capacidade financeira para suportar os investimentos que fez em Portugal
A acta do encontro, como revelou Rafael Marques, concluiu que, “em momento nenhum a Ancar Worldwide Investments Holding justificou a oferta de 16% à ACAPIR Lda ao facto de dela ir beneficiar de favores do Presidente da República na aprovação do projecto”. Ao que o F8 apurou junto de fonte sindical portuguesa que acompanha o segundo processo de despedimento colectivo de 160 trabalhadores da Controlinveste, o primeiro depois da entrada do clã Dos Santos, através do seu laranja, António Mosquito, o empresário angolano ter-se-á manifestado “agastado” com a situação, dizendo mesmo que “na altura do negócio lhe fora garantido que a reestruturação do grupo não impli- caria despedimentos”. “Admito pôr tudo em pratos limpos, provando que nada tenho a ver de facto com este negócio”, terá dito António Mosquito a um empresário português, seu amigo dos tempos pré-independência, com quem se aconselha regularmente. A verdade é que a chegada de António Mosquito à Controlinveste, mesmo sabendo-se que o verdadeiro dono era outro, ou outra, foi vista pelos trabalhadores como uma luz ao fundo do túnel. Mas foi sol de pouca dura. Numa operação relâmpago, a empresa avançou com um despedimento colectivo de 140 trabalhadores, entre eles 64 jornalistas, e a rescisão supostamente negociada de contrato com outros 20.
A acta do encontro, como revelou Rafael Marques, concluiu que, “em momento nenhum a Ancar Worldwide Investments Holding justificou a oferta de 16% à ACAPIR Lda ao facto de dela ir beneficiar de favores do Presidente da República na aprovação do projecto”. Ao que o F8 apurou junto de fonte sindical portuguesa que acompanha o segundo processo de despedimento colectivo de 160 trabalhadores da Controlinveste, o primeiro depois da entrada do clã Dos Santos, através do seu laranja, António Mosquito, o empresário angolano ter-se-á manifestado “agastado” com a situação, dizendo mesmo que “na altura do negócio lhe fora garantido que a reestruturação do grupo não impli- caria despedimentos”. “Admito pôr tudo em pratos limpos, provando que nada tenho a ver de facto com este negócio”, terá dito António Mosquito a um empresário português, seu amigo dos tempos pré-independência, com quem se aconselha regularmente. A verdade é que a chegada de António Mosquito à Controlinveste, mesmo sabendo-se que o verdadeiro dono era outro, ou outra, foi vista pelos trabalhadores como uma luz ao fundo do túnel. Mas foi sol de pouca dura. Numa operação relâmpago, a empresa avançou com um despedimento colectivo de 140 trabalhadores, entre eles 64 jornalistas, e a rescisão supostamente negociada de contrato com outros 20.
A acta do encontro, como revelou Rafael Marques, concluiu que, “em momento nenhum a Ancar Worldwide Investments Holding justificou a oferta de 16% à ACAPIR Lda ao facto de dela ir beneficiar de favores do Presidente da República na aprovação do projecto”. Ao que o F8 apurou junto de fonte sindical portuguesa que acompanha o segundo processo de despedimento colectivo de 160 trabalhadores da Controlinveste, o primeiro depois da entrada do clã Dos Santos, através do seu laranja, António Mosquito, o empresário angolano ter-se-á manifestado “agastado” com a situação, dizendo mesmo que “na altura do negócio lhe fora garantido que a reestruturação do grupo não impli- caria despedimentos”. “Admito pôr tudo em pratos limpos, provando que nada tenho a ver de facto com este negócio”, terá dito António Mosquito a um empresário português, seu amigo dos tempos pré-independência, com quem se aconselha regularmente. A verdade é que a chegada de António Mosquito à Controlinveste, mesmo sabendo-se que o verdadeiro dono era outro, ou outra, foi vista pelos trabalhadores como uma luz ao fundo do túnel. Mas foi sol de pouca dura. Numa operação relâmpago, a empresa avançou com um despedimento colectivo de 140 trabalhadores, entre eles 64 jornalistas, e a rescisão supostamente negociada de contrato com outros 20.
Consensualmente, Eduardo dos Santos e Isabel dos Santos (embora sob o “pseudónimo” de António Mosquito) ficam ligados a mais esta atrocidade contra a liberdade de expressão, desta feita em Portugal, dando razão aos que sempre duvidaram da transparência deste negócio e da sua vertente em- presarial. De facto, com o contributo decisivo (porque em relação aos outros accionistas a decepção já era conhecida) de António Mosquito, a democracia portuguesa retrocede e é apunhalada mortalmente. Deixou de ser feita com uma comunicação social livre. A liberda- de constrói-se, seja por cá ou em Portugal, com uma comunicação social plural. Quarenta anos depois do 25 de Abril, num momento em que a crise social e económica atinge com inusitada violência os portugueses, a Controlinveste desfere um golpe que mais parece um pré-atestado de óbito (“este processo não é possível de realizar sem dor”, diz a Administração) no Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Notícias Magazine, TSF, Global Imagens e O Jogo. Como é possível despedir 160 trabalhadores e insistir que este processo tornará o “grupo mais plural, mais forte, o mais influen- te e respeitado do país”? É querer fazer o que, afinal, o regime da verdadeira accionista angolana da Controlinveste, Isabel dos Santos, sabe ser inexequível: mais com muito menos. A democracia, cá e lá, não se constrói com uma sacrossanta folha de excel. O DN e o JN ficam reduzidos às suas sedes: o “Diário de Notícias” assume-se como jornal da capital e o “Jornal de Notícias” queda-se por Porto-Gaia. “Foi para isto que Portugal fechou os olhos à lavagem de dinheiro do regime angolano”?, perguntam muitos trabalhadores, dos despedidos e dos que continuam a ter emprego, da Controlinveste. Desde há muito, antes só com Joaquim Oliveira e agora com o clã Dos Santos/António Mosquito e Luís Montez (por sinal genro de um velho e querido amigo de Eduardo dos Santos, o presidente português, Cavaco Silva), que o “plano” para as publicações da Controlinveste encerra uma breve, mas fecunda, história de despedimentos, extinção de títulos, de perda e de perdas. Em 2009, foi o primeiro despedimento colectivo com a dispensa de 119 trabalhadores (60% de jornalistas) e o encerramento, em Junho de 2010, do diário “24 Horas” e do gratuito “Global”. A intenção deste novo despedimento colectivo e o que a Administração diz na sua justificação deixam poucas dúvidas: a empresa precipita – na mais optimistas das hipóteses – uma fusão do DN e do JN, uma perda de identidade dos jornais, sem que se perceba onde quer a empresa reforçar a “diversidade” e “pluralidade” de vozes. “É o maior despedimento colectivo na comunicação social. Tem um impacto terrível para os trabalhadores neste momento de crise em que não há emprego. Mas o impacto não é só social, também há uma perda na
Consensualmente, Eduardo dos Santos e Isabel dos Santos (embora sob o “pseudónimo” de António Mosquito) ficam ligados a mais esta atrocidade contra a liberdade de expressão, desta feita em Portugal, dando razão aos que sempre duvidaram da transparência deste negócio e da sua vertente em- presarial. De facto, com o contributo decisivo (porque em relação aos outros accionistas a decepção já era conhecida) de António Mosquito, a democracia portuguesa retrocede e é apunhalada mortalmente. Deixou de ser feita com uma comunicação social livre. A liberda- de constrói-se, seja por cá ou em Portugal, com uma comunicação social plural. Quarenta anos depois do 25 de Abril, num momento em que a crise social e económica atinge com inusitada violência os portugueses, a Controlinveste desfere um golpe que mais parece um pré-atestado de óbito (“este processo não é possível de realizar sem dor”, diz a Administração) no Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Notícias Magazine, TSF, Global Imagens e O Jogo. Como é possível despedir 160 trabalhadores e insistir que este processo tornará o “grupo mais plural, mais forte, o mais influen- te e respeitado do país”? É querer fazer o que, afinal, o regime da verdadeira accionista angolana da Controlinveste, Isabel dos Santos, sabe ser inexequível: mais com muito menos. A democracia, cá e lá, não se constrói com uma sacrossanta folha de excel. O DN e o JN ficam reduzidos às suas sedes: o “Diário de Notícias” assume-se como jornal da capital e o “Jornal de Notícias” queda-se por Porto-Gaia. “Foi para isto que Portugal fechou os olhos à lavagem de dinheiro do regime angolano”?, perguntam muitos trabalhadores, dos despedidos e dos que continuam a ter emprego, da Controlinveste. Desde há muito, antes só com Joaquim Oliveira e agora com o clã Dos Santos/António Mosquito e Luís Montez (por sinal genro de um velho e querido amigo de Eduardo dos Santos, o presidente português, Cavaco Silva), que o “plano” para as publicações da Controlinveste encerra uma breve, mas fecunda, história de despedimentos, extinção de títulos, de perda e de perdas. Em 2009, foi o primeiro despedimento colectivo com a dispensa de 119 trabalhadores (60% de jornalistas) e o encerramento, em Junho de 2010, do diário “24 Horas” e do gratuito “Global”. A intenção deste novo despedimento colectivo e o que a Administração diz na sua justificação deixam poucas dúvidas: a empresa precipita – na mais optimistas das hipóteses – uma fusão do DN e do JN, uma perda de identidade dos jornais, sem que se perceba onde quer a empresa reforçar a “diversidade” e “pluralidade” de vozes. “É o maior despedimento colectivo na comunicação social. Tem um impacto terrível para os trabalhadores neste momento de crise em que não há emprego. Mas o impacto não é só social, também há uma perda na
Consensualmente, Eduardo dos Santos e Isabel dos Santos (embora sob o “pseudónimo” de António Mosquito) ficam ligados a mais esta atrocidade contra a liberdade de expressão, desta feita em Portugal, dando razão aos que sempre duvidaram da transparência deste negócio e da sua vertente em- presarial. De facto, com o contributo decisivo (porque em relação aos outros accionistas a decepção já era conhecida) de António Mosquito, a democracia portuguesa retrocede e é apunhalada mortalmente. Deixou de ser feita com uma comunicação social livre. A liberda- de constrói-se, seja por cá ou em Portugal, com uma comunicação social plural. Quarenta anos depois do 25 de Abril, num momento em que a crise social e económica atinge com inusitada violência os portugueses, a Controlinveste desfere um golpe que mais parece um pré-atestado de óbito (“este processo não é possível de realizar sem dor”, diz a Administração) no Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Notícias Magazine, TSF, Global Imagens e O Jogo. Como é possível despedir 160 trabalhadores e insistir que este processo tornará o “grupo mais plural, mais forte, o mais influen- te e respeitado do país”? É querer fazer o que, afinal, o regime da verdadeira accionista angolana da Controlinveste, Isabel dos Santos, sabe ser inexequível: mais com muito menos. A democracia, cá e lá, não se constrói com uma sacrossanta folha de excel. O DN e o JN ficam reduzidos às suas sedes: o “Diário de Notícias” assume-se como jornal da capital e o “Jornal de Notícias” queda-se por Porto-Gaia. “Foi para isto que Portugal fechou os olhos à lavagem de dinheiro do regime angolano”?, perguntam muitos trabalhadores, dos despedidos e dos que continuam a ter emprego, da Controlinveste. Desde há muito, antes só com Joaquim Oliveira e agora com o clã Dos Santos/António Mosquito e Luís Montez (por sinal genro de um velho e querido amigo de Eduardo dos Santos, o presidente português, Cavaco Silva), que o “plano” para as publicações da Controlinveste encerra uma breve, mas fecunda, história de despedimentos, extinção de títulos, de perda e de perdas. Em 2009, foi o primeiro despedimento colectivo com a dispensa de 119 trabalhadores (60% de jornalistas) e o encerramento, em Junho de 2010, do diário “24 Horas” e do gratuito “Global”. A intenção deste novo despedimento colectivo e o que a Administração diz na sua justificação deixam poucas dúvidas: a empresa precipita – na mais optimistas das hipóteses – uma fusão do DN e do JN, uma perda de identidade dos jornais, sem que se perceba onde quer a empresa reforçar a “diversidade” e “pluralidade” de vozes. “É o maior despedimento colectivo na comunicação social. Tem um impacto terrível para os trabalhadores neste momento de crise em que não há emprego. Mas o impacto não é só social, também há uma perda na
Consensualmente, Eduardo dos Santos e Isabel dos Santos (embora sob o “pseudónimo” de António Mosquito) ficam ligados a mais esta atrocidade contra a liberdade de expressão, desta feita em Portugal, dando razão aos que sempre duvidaram da transparência deste negócio e da sua vertente em- presarial. De facto, com o contributo decisivo (porque em relação aos outros accionistas a decepção já era conhecida) de António Mosquito, a democracia portuguesa retrocede e é apunhalada mortalmente. Deixou de ser feita com uma comunicação social livre. A liberda- de constrói-se, seja por cá ou em Portugal, com uma comunicação social plural. Quarenta anos depois do 25 de Abril, num momento em que a crise social e económica atinge com inusitada violência os portugueses, a Controlinveste desfere um golpe que mais parece um pré-atestado de óbito (“este processo não é possível de realizar sem dor”, diz a Administração) no Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Notícias Magazine, TSF, Global Imagens e O Jogo. Como é possível despedir 160 trabalhadores e insistir que este processo tornará o “grupo mais plural, mais forte, o mais influen- te e respeitado do país”? É querer fazer o que, afinal, o regime da verdadeira accionista angolana da Controlinveste, Isabel dos Santos, sabe ser inexequível: mais com muito menos. A democracia, cá e lá, não se constrói com uma sacrossanta folha de excel. O DN e o JN ficam reduzidos às suas sedes: o “Diário de Notícias” assume-se como jornal da capital e o “Jornal de Notícias” queda-se por Porto-Gaia. “Foi para isto que Portugal fechou os olhos à lavagem de dinheiro do regime angolano”?, perguntam muitos trabalhadores, dos despedidos e dos que continuam a ter emprego, da Controlinveste. Desde há muito, antes só com Joaquim Oliveira e agora com o clã Dos Santos/António Mosquito e Luís Montez (por sinal genro de um velho e querido amigo de Eduardo dos Santos, o presidente português, Cavaco Silva), que o “plano” para as publicações da Controlinveste encerra uma breve, mas fecunda, história de despedimentos, extinção de títulos, de perda e de perdas. Em 2009, foi o primeiro despedimento colectivo com a dispensa de 119 trabalhadores (60% de jornalistas) e o encerramento, em Junho de 2010, do diário “24 Horas” e do gratuito “Global”. A intenção deste novo despedimento colectivo e o que a Administração diz na sua justificação deixam poucas dúvidas: a empresa precipita – na mais optimistas das hipóteses – uma fusão do DN e do JN, uma perda de identidade dos jornais, sem que se perceba onde quer a empresa reforçar a “diversidade” e “pluralidade” de vozes. “É o maior despedimento colectivo na comunicação social. Tem um impacto terrível para os trabalhadores neste momento de crise em que não há emprego. Mas o impacto não é só social, também há uma perda na
qualidade da informação e no pluralismo, o que é muito importante”, afirma a vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ), Rosária Rato. A propósito das acções de protesto levadas a cabo, Alfredo Maio, presidente do SJ, diz que têm como “objectivo é criar-se um coro de protesto contra este despedimento colectivo brutal”. “No espaço de cinco anos, estamos a falar de 280 pessoas despedidas num grupo que tem dos principais órgãos de comunicação social do país. A argumentação da empresa, além das avaliações, idade e salários, passa por falar nas sinergias que podem ser criadas entre os vários títulos com a partilha de conteúdos. Vamos, portanto, ter um único olhar sobre um mesmo acontecimento em cinco órgãos de comunicação”, diz Hélder Robalo, um dos jornalistas despedidos. Por via do recente aumento de capital, 16,1 milhões de euros foram aplicados em dinheiro. Montante que abarca os 10,4 milhões de Eduardo dos Santos/Isabel dos Santos/António Mosquito, além de 5,69 milhões de euros a cargo de Luís Montez. Registou-se ainda a conversão de créditos em capital por parte do BES e do BCP, que têm uma participação de 15% cada um, avaliadas em 5,69 milhões. Assim, a Controlinveste Conteúdos detém um capital social de 37,9 milhões de euros. No total, segundo a nossa fonte o clã Dos Santos, através do seu laranja, António Mosquito já terá investido com a sua assinatura pelo menos 80 milhões de euros em Portugal, após ter comprado a maioria do capital da Soares da Costa Construção. E todos estes negócios foram concretizados num raide em que, em apenas 24 horas, não só adquiriu a construtora como parta relevante da Controlinveste. Como negócios com a Controlinveste, o advogado Daniel Proença de Carvalho foi eleito presidente do Conselho de Administração, do qual fazem ainda parte Luís Montez, Rolando Oliveira (filho de Joaquim Oliveira), Jorge Carreira, Vítor Ribeiro e José Carlos Lourenço. Daniel Proença de Carvalho é um dos fundadores da Interoceânico, uma sociedade que juntou interesses portugueses e angolanos. Era, em 2010, a figura com mais cargos entre os administradores não executivos das companhias do PSI-20, e também o mais bem pago. É presidente do Conselho de Administração da Zon, membro da comissão de remunerações do BES, vice-presidente da mesa da assembleia geral da CGD e presidente da mesa na Galp Energia. E estes são apenas os cargos em empresas cotadas, já que Proença de Carvalho desempenha funções semelhantes em mais de 30 empresas. Considerando apenas estas quatro empresas (já que só é possível saber a remuneração em empresas cotadas em bolsa), o advogado recebeu 252 mil euros. Tendo em conta que esteve presente em 16 reuniões, Proença de Carvalho recebeu, em média e em 2009, 15,8 mil euros por reunião.‹ A nível da Interoceânico, o líder desta empresa é Carlos da Silva, presidente e accionista do Banco Atlântico (onde a Sonangol tem uma forte presença), instituição financeira de capitais angolanos que participou na assessoria financeira do negócio da Soares da Costa. Carlos Silva é também vice-presidente do Conselho de Administração do BCP, onde a Sonangol é a maior accionista, com 19,4%, ficando a Interoceânico com 2,1%. Coube ao BCP montar a operação financeira ligada ao negócio da Controlinveste. Segundo a Controlinveste, a entrada de António Mosquito iria permitir criar “um grupo de media no espaço da lusofonia potenciador da abertura a novos mercados” e à “captação de sinergias muito relevantes”. O que, vê-se agora, passa por todos estes despedimentos. Com a agravante de que garantia que “pretende alcançar e reforçar uma posição de liderança nos segmentos onde está presente e perspectiva novos negócios”. A situação real é de tal ordem que, mais uma vez, se questiona o que estará por trás deste negócio que envolve milhões de euros de origem desconhecida mas transportados por António Mosquito. De facto, o sector da comunicação social é uma área estranha a este empresário, ao contrário – por exemplo – do que se passa com a compra da Soares da Costa Construção, empresa cuja principal fonte de receitas está precisamente no nosso país. Recorde-se que o nosso país teve um peso de 44,1% nas vendas, atingindo os 353,5 milhões de euros (mais 8% do
qualidade da informação e no pluralismo, o que é muito importante”, afirma a vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ), Rosária Rato. A propósito das acções de protesto levadas a cabo, Alfredo Maio, presidente do SJ, diz que têm como “objectivo é criar-se um coro de protesto contra este despedimento colectivo brutal”. “No espaço de cinco anos, estamos a falar de 280 pessoas despedidas num grupo que tem dos principais órgãos de comunicação social do país. A argumentação da empresa, além das avaliações, idade e salários, passa por falar nas sinergias que podem ser criadas entre os vários títulos com a partilha de conteúdos. Vamos, portanto, ter um único olhar sobre um mesmo acontecimento em cinco órgãos de comunicação”, diz Hélder Robalo, um dos jornalistas despedidos. Por via do recente aumento de capital, 16,1 milhões de euros foram aplicados em dinheiro. Montante que abarca os 10,4 milhões de Eduardo dos Santos/Isabel dos Santos/António Mosquito, além de 5,69 milhões de euros a cargo de Luís Montez. Registou-se ainda a conversão de créditos em capital por parte do BES e do BCP, que têm uma participação de 15% cada um, avaliadas em 5,69 milhões. Assim, a Controlinveste Conteúdos detém um capital social de 37,9 milhões de euros. No total, segundo a nossa fonte o clã Dos Santos, através do seu laranja, António Mosquito já terá investido com a sua assinatura pelo menos 80 milhões de euros em Portugal, após ter comprado a maioria do capital da Soares da Costa Construção. E todos estes negócios foram concretizados num raide em que, em apenas 24 horas, não só adquiriu a construtora como parta relevante da Controlinveste. Como negócios com a Controlinveste, o advogado Daniel Proença de Carvalho foi eleito presidente do Conselho de Administração, do qual fazem ainda parte Luís Montez, Rolando Oliveira (filho de Joaquim Oliveira), Jorge Carreira, Vítor Ribeiro e José Carlos Lourenço. Daniel Proença de Carvalho é um dos fundadores da Interoceânico, uma sociedade que juntou interesses portugueses e angolanos. Era, em 2010, a figura com mais cargos entre os administradores não executivos das companhias do PSI-20, e também o mais bem pago. É presidente do Conselho de Administração da Zon, membro da comissão de remunerações do BES, vice-presidente da mesa da assembleia geral da CGD e presidente da mesa na Galp Energia. E estes são apenas os cargos em empresas cotadas, já que Proença de Carvalho desempenha funções semelhantes em mais de 30 empresas. Considerando apenas estas quatro empresas (já que só é possível saber a remuneração em empresas cotadas em bolsa), o advogado recebeu 252 mil euros. Tendo em conta que esteve presente em 16 reuniões, Proença de Carvalho recebeu, em média e em 2009, 15,8 mil euros por reunião.‹ A nível da Interoceânico, o líder desta empresa é Carlos da Silva, presidente e accionista do Banco Atlântico (onde a Sonangol tem uma forte presença), instituição financeira de capitais angolanos que participou na assessoria financeira do negócio da Soares da Costa. Carlos Silva é também vice-presidente do Conselho de Administração do BCP, onde a Sonangol é a maior accionista, com 19,4%, ficando a Interoceânico com 2,1%. Coube ao BCP montar a operação financeira ligada ao negócio da Controlinveste. Segundo a Controlinveste, a entrada de António Mosquito iria permitir criar “um grupo de media no espaço da lusofonia potenciador da abertura a novos mercados” e à “captação de sinergias muito relevantes”. O que, vê-se agora, passa por todos estes despedimentos. Com a agravante de que garantia que “pretende alcançar e reforçar uma posição de liderança nos segmentos onde está presente e perspectiva novos negócios”. A situação real é de tal ordem que, mais uma vez, se questiona o que estará por trás deste negócio que envolve milhões de euros de origem desconhecida mas transportados por António Mosquito. De facto, o sector da comunicação social é uma área estranha a este empresário, ao contrário – por exemplo – do que se passa com a compra da Soares da Costa Construção, empresa cuja principal fonte de receitas está precisamente no nosso país. Recorde-se que o nosso país teve um peso de 44,1% nas vendas, atingindo os 353,5 milhões de euros (mais 8% do
qualidade da informação e no pluralismo, o que é muito importante”, afirma a vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ), Rosária Rato. A propósito das acções de protesto levadas a cabo, Alfredo Maio, presidente do SJ, diz que têm como “objectivo é criar-se um coro de protesto contra este despedimento colectivo brutal”. “No espaço de cinco anos, estamos a falar de 280 pessoas despedidas num grupo que tem dos principais órgãos de comunicação social do país. A argumentação da empresa, além das avaliações, idade e salários, passa por falar nas sinergias que podem ser criadas entre os vários títulos com a partilha de conteúdos. Vamos, portanto, ter um único olhar sobre um mesmo acontecimento em cinco órgãos de comunicação”, diz Hélder Robalo, um dos jornalistas despedidos. Por via do recente aumento de capital, 16,1 milhões de euros foram aplicados em dinheiro. Montante que abarca os 10,4 milhões de Eduardo dos Santos/Isabel dos Santos/António Mosquito, além de 5,69 milhões de euros a cargo de Luís Montez. Registou-se ainda a conversão de créditos em capital por parte do BES e do BCP, que têm uma participação de 15% cada um, avaliadas em 5,69 milhões. Assim, a Controlinveste Conteúdos detém um capital social de 37,9 milhões de euros. No total, segundo a nossa fonte o clã Dos Santos, através do seu laranja, António Mosquito já terá investido com a sua assinatura pelo menos 80 milhões de euros em Portugal, após ter comprado a maioria do capital da Soares da Costa Construção. E todos estes negócios foram concretizados num raide em que, em apenas 24 horas, não só adquiriu a construtora como parta relevante da Controlinveste. Como negócios com a Controlinveste, o advogado Daniel Proença de Carvalho foi eleito presidente do Conselho de Administração, do qual fazem ainda parte Luís Montez, Rolando Oliveira (filho de Joaquim Oliveira), Jorge Carreira, Vítor Ribeiro e José Carlos Lourenço. Daniel Proença de Carvalho é um dos fundadores da Interoceânico, uma sociedade que juntou interesses portugueses e angolanos. Era, em 2010, a figura com mais cargos entre os administradores não executivos das companhias do PSI-20, e também o mais bem pago. É presidente do Conselho de Administração da Zon, membro da comissão de remunerações do BES, vice-presidente da mesa da assembleia geral da CGD e presidente da mesa na Galp Energia. E estes são apenas os cargos em empresas cotadas, já que Proença de Carvalho desempenha funções semelhantes em mais de 30 empresas. Considerando apenas estas quatro empresas (já que só é possível saber a remuneração em empresas cotadas em bolsa), o advogado recebeu 252 mil euros. Tendo em conta que esteve presente em 16 reuniões, Proença de Carvalho recebeu, em média e em 2009, 15,8 mil euros por reunião.‹ A nível da Interoceânico, o líder desta empresa é Carlos da Silva, presidente e accionista do Banco Atlântico (onde a Sonangol tem uma forte presença), instituição financeira de capitais angolanos que participou na assessoria financeira do negócio da Soares da Costa. Carlos Silva é também vice-presidente do Conselho de Administração do BCP, onde a Sonangol é a maior accionista, com 19,4%, ficando a Interoceânico com 2,1%. Coube ao BCP montar a operação financeira ligada ao negócio da Controlinveste. Segundo a Controlinveste, a entrada de António Mosquito iria permitir criar “um grupo de media no espaço da lusofonia potenciador da abertura a novos mercados” e à “captação de sinergias muito relevantes”. O que, vê-se agora, passa por todos estes despedimentos. Com a agravante de que garantia que “pretende alcançar e reforçar uma posição de liderança nos segmentos onde está presente e perspectiva novos negócios”. A situação real é de tal ordem que, mais uma vez, se questiona o que estará por trás deste negócio que envolve milhões de euros de origem desconhecida mas transportados por António Mosquito. De facto, o sector da comunicação social é uma área estranha a este empresário, ao contrário – por exemplo – do que se passa com a compra da Soares da Costa Construção, empresa cuja principal fonte de receitas está precisamente no nosso país. Recorde-se que o nosso país teve um peso de 44,1% nas vendas, atingindo os 353,5 milhões de euros (mais 8% do
qualidade da informação e no pluralismo, o que é muito importante”, afirma a vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ), Rosária Rato. A propósito das acções de protesto levadas a cabo, Alfredo Maio, presidente do SJ, diz que têm como “objectivo é criar-se um coro de protesto contra este despedimento colectivo brutal”. “No espaço de cinco anos, estamos a falar de 280 pessoas despedidas num grupo que tem dos principais órgãos de comunicação social do país. A argumentação da empresa, além das avaliações, idade e salários, passa por falar nas sinergias que podem ser criadas entre os vários títulos com a partilha de conteúdos. Vamos, portanto, ter um único olhar sobre um mesmo acontecimento em cinco órgãos de comunicação”, diz Hélder Robalo, um dos jornalistas despedidos. Por via do recente aumento de capital, 16,1 milhões de euros foram aplicados em dinheiro. Montante que abarca os 10,4 milhões de Eduardo dos Santos/Isabel dos Santos/António Mosquito, além de 5,69 milhões de euros a cargo de Luís Montez. Registou-se ainda a conversão de créditos em capital por parte do BES e do BCP, que têm uma participação de 15% cada um, avaliadas em 5,69 milhões. Assim, a Controlinveste Conteúdos detém um capital social de 37,9 milhões de euros. No total, segundo a nossa fonte o clã Dos Santos, através do seu laranja, António Mosquito já terá investido com a sua assinatura pelo menos 80 milhões de euros em Portugal, após ter comprado a maioria do capital da Soares da Costa Construção. E todos estes negócios foram concretizados num raide em que, em apenas 24 horas, não só adquiriu a construtora como parta relevante da Controlinveste. Como negócios com a Controlinveste, o advogado Daniel Proença de Carvalho foi eleito presidente do Conselho de Administração, do qual fazem ainda parte Luís Montez, Rolando Oliveira (filho de Joaquim Oliveira), Jorge Carreira, Vítor Ribeiro e José Carlos Lourenço. Daniel Proença de Carvalho é um dos fundadores da Interoceânico, uma sociedade que juntou interesses portugueses e angolanos. Era, em 2010, a figura com mais cargos entre os administradores não executivos das companhias do PSI-20, e também o mais bem pago. É presidente do Conselho de Administração da Zon, membro da comissão de remunerações do BES, vice-presidente da mesa da assembleia geral da CGD e presidente da mesa na Galp Energia. E estes são apenas os cargos em empresas cotadas, já que Proença de Carvalho desempenha funções semelhantes em mais de 30 empresas. Considerando apenas estas quatro empresas (já que só é possível saber a remuneração em empresas cotadas em bolsa), o advogado recebeu 252 mil euros. Tendo em conta que esteve presente em 16 reuniões, Proença de Carvalho recebeu, em média e em 2009, 15,8 mil euros por reunião.‹ A nível da Interoceânico, o líder desta empresa é Carlos da Silva, presidente e accionista do Banco Atlântico (onde a Sonangol tem uma forte presença), instituição financeira de capitais angolanos que participou na assessoria financeira do negócio da Soares da Costa. Carlos Silva é também vice-presidente do Conselho de Administração do BCP, onde a Sonangol é a maior accionista, com 19,4%, ficando a Interoceânico com 2,1%. Coube ao BCP montar a operação financeira ligada ao negócio da Controlinveste. Segundo a Controlinveste, a entrada de António Mosquito iria permitir criar “um grupo de media no espaço da lusofonia potenciador da abertura a novos mercados” e à “captação de sinergias muito relevantes”. O que, vê-se agora, passa por todos estes despedimentos. Com a agravante de que garantia que “pretende alcançar e reforçar uma posição de liderança nos segmentos onde está presente e perspectiva novos negócios”. A situação real é de tal ordem que, mais uma vez, se questiona o que estará por trás deste negócio que envolve milhões de euros de origem desconhecida mas transportados por António Mosquito. De facto, o sector da comunicação social é uma área estranha a este empresário, ao contrário – por exemplo – do que se passa com a compra da Soares da Costa Construção, empresa cuja principal fonte de receitas está precisamente no nosso país. Recorde-se que o nosso país teve um peso de 44,1% nas vendas, atingindo os 353,5 milhões de euros (mais 8% do
qualidade da informação e no pluralismo, o que é muito importante”, afirma a vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ), Rosária Rato. A propósito das acções de protesto levadas a cabo, Alfredo Maio, presidente do SJ, diz que têm como “objectivo é criar-se um coro de protesto contra este despedimento colectivo brutal”. “No espaço de cinco anos, estamos a falar de 280 pessoas despedidas num grupo que tem dos principais órgãos de comunicação social do país. A argumentação da empresa, além das avaliações, idade e salários, passa por falar nas sinergias que podem ser criadas entre os vários títulos com a partilha de conteúdos. Vamos, portanto, ter um único olhar sobre um mesmo acontecimento em cinco órgãos de comunicação”, diz Hélder Robalo, um dos jornalistas despedidos. Por via do recente aumento de capital, 16,1 milhões de euros foram aplicados em dinheiro. Montante que abarca os 10,4 milhões de Eduardo dos Santos/Isabel dos Santos/António Mosquito, além de 5,69 milhões de euros a cargo de Luís Montez. Registou-se ainda a conversão de créditos em capital por parte do BES e do BCP, que têm uma participação de 15% cada um, avaliadas em 5,69 milhões. Assim, a Controlinveste Conteúdos detém um capital social de 37,9 milhões de euros. No total, segundo a nossa fonte o clã Dos Santos, através do seu laranja, António Mosquito já terá investido com a sua assinatura pelo menos 80 milhões de euros em Portugal, após ter comprado a maioria do capital da Soares da Costa Construção. E todos estes negócios foram concretizados num raide em que, em apenas 24 horas, não só adquiriu a construtora como parta relevante da Controlinveste. Como negócios com a Controlinveste, o advogado Daniel Proença de Carvalho foi eleito presidente do Conselho de Administração, do qual fazem ainda parte Luís Montez, Rolando Oliveira (filho de Joaquim Oliveira), Jorge Carreira, Vítor Ribeiro e José Carlos Lourenço. Daniel Proença de Carvalho é um dos fundadores da Interoceânico, uma sociedade que juntou interesses portugueses e angolanos. Era, em 2010, a figura com mais cargos entre os administradores não executivos das companhias do PSI-20, e também o mais bem pago. É presidente do Conselho de Administração da Zon, membro da comissão de remunerações do BES, vice-presidente da mesa da assembleia geral da CGD e presidente da mesa na Galp Energia. E estes são apenas os cargos em empresas cotadas, já que Proença de Carvalho desempenha funções semelhantes em mais de 30 empresas. Considerando apenas estas quatro empresas (já que só é possível saber a remuneração em empresas cotadas em bolsa), o advogado recebeu 252 mil euros. Tendo em conta que esteve presente em 16 reuniões, Proença de Carvalho recebeu, em média e em 2009, 15,8 mil euros por reunião.‹ A nível da Interoceânico, o líder desta empresa é Carlos da Silva, presidente e accionista do Banco Atlântico (onde a Sonangol tem uma forte presença), instituição financeira de capitais angolanos que participou na assessoria financeira do negócio da Soares da Costa. Carlos Silva é também vice-presidente do Conselho de Administração do BCP, onde a Sonangol é a maior accionista, com 19,4%, ficando a Interoceânico com 2,1%. Coube ao BCP montar a operação financeira ligada ao negócio da Controlinveste. Segundo a Controlinveste, a entrada de António Mosquito iria permitir criar “um grupo de media no espaço da lusofonia potenciador da abertura a novos mercados” e à “captação de sinergias muito relevantes”. O que, vê-se agora, passa por todos estes despedimentos. Com a agravante de que garantia que “pretende alcançar e reforçar uma posição de liderança nos segmentos onde está presente e perspectiva novos negócios”. A situação real é de tal ordem que, mais uma vez, se questiona o que estará por trás deste negócio que envolve milhões de euros de origem desconhecida mas transportados por António Mosquito. De facto, o sector da comunicação social é uma área estranha a este empresário, ao contrário – por exemplo – do que se passa com a compra da Soares da Costa Construção, empresa cuja principal fonte de receitas está precisamente no nosso país. Recorde-se que o nosso país teve um peso de 44,1% nas vendas, atingindo os 353,5 milhões de euros (mais 8% do
qualidade da informação e no pluralismo, o que é muito importante”, afirma a vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ), Rosária Rato. A propósito das acções de protesto levadas a cabo, Alfredo Maio, presidente do SJ, diz que têm como “objectivo é criar-se um coro de protesto contra este despedimento colectivo brutal”. “No espaço de cinco anos, estamos a falar de 280 pessoas despedidas num grupo que tem dos principais órgãos de comunicação social do país. A argumentação da empresa, além das avaliações, idade e salários, passa por falar nas sinergias que podem ser criadas entre os vários títulos com a partilha de conteúdos. Vamos, portanto, ter um único olhar sobre um mesmo acontecimento em cinco órgãos de comunicação”, diz Hélder Robalo, um dos jornalistas despedidos. Por via do recente aumento de capital, 16,1 milhões de euros foram aplicados em dinheiro. Montante que abarca os 10,4 milhões de Eduardo dos Santos/Isabel dos Santos/António Mosquito, além de 5,69 milhões de euros a cargo de Luís Montez. Registou-se ainda a conversão de créditos em capital por parte do BES e do BCP, que têm uma participação de 15% cada um, avaliadas em 5,69 milhões. Assim, a Controlinveste Conteúdos detém um capital social de 37,9 milhões de euros. No total, segundo a nossa fonte o clã Dos Santos, através do seu laranja, António Mosquito já terá investido com a sua assinatura pelo menos 80 milhões de euros em Portugal, após ter comprado a maioria do capital da Soares da Costa Construção. E todos estes negócios foram concretizados num raide em que, em apenas 24 horas, não só adquiriu a construtora como parta relevante da Controlinveste. Como negócios com a Controlinveste, o advogado Daniel Proença de Carvalho foi eleito presidente do Conselho de Administração, do qual fazem ainda parte Luís Montez, Rolando Oliveira (filho de Joaquim Oliveira), Jorge Carreira, Vítor Ribeiro e José Carlos Lourenço. Daniel Proença de Carvalho é um dos fundadores da Interoceânico, uma sociedade que juntou interesses portugueses e angolanos. Era, em 2010, a figura com mais cargos entre os administradores não executivos das companhias do PSI-20, e também o mais bem pago. É presidente do Conselho de Administração da Zon, membro da comissão de remunerações do BES, vice-presidente da mesa da assembleia geral da CGD e presidente da mesa na Galp Energia. E estes são apenas os cargos em empresas cotadas, já que Proença de Carvalho desempenha funções semelhantes em mais de 30 empresas. Considerando apenas estas quatro empresas (já que só é possível saber a remuneração em empresas cotadas em bolsa), o advogado recebeu 252 mil euros. Tendo em conta que esteve presente em 16 reuniões, Proença de Carvalho recebeu, em média e em 2009, 15,8 mil euros por reunião.‹ A nível da Interoceânico, o líder desta empresa é Carlos da Silva, presidente e accionista do Banco Atlântico (onde a Sonangol tem uma forte presença), instituição financeira de capitais angolanos que participou na assessoria financeira do negócio da Soares da Costa. Carlos Silva é também vice-presidente do Conselho de Administração do BCP, onde a Sonangol é a maior accionista, com 19,4%, ficando a Interoceânico com 2,1%. Coube ao BCP montar a operação financeira ligada ao negócio da Controlinveste. Segundo a Controlinveste, a entrada de António Mosquito iria permitir criar “um grupo de media no espaço da lusofonia potenciador da abertura a novos mercados” e à “captação de sinergias muito relevantes”. O que, vê-se agora, passa por todos estes despedimentos. Com a agravante de que garantia que “pretende alcançar e reforçar uma posição de liderança nos segmentos onde está presente e perspectiva novos negócios”. A situação real é de tal ordem que, mais uma vez, se questiona o que estará por trás deste negócio que envolve milhões de euros de origem desconhecida mas transportados por António Mosquito. De facto, o sector da comunicação social é uma área estranha a este empresário, ao contrário – por exemplo – do que se passa com a compra da Soares da Costa Construção, empresa cuja principal fonte de receitas está precisamente no nosso país. Recorde-se que o nosso país teve um peso de 44,1% nas vendas, atingindo os 353,5 milhões de euros (mais 8% do
qualidade da informação e no pluralismo, o que é muito importante”, afirma a vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ), Rosária Rato. A propósito das acções de protesto levadas a cabo, Alfredo Maio, presidente do SJ, diz que têm como “objectivo é criar-se um coro de protesto contra este despedimento colectivo brutal”. “No espaço de cinco anos, estamos a falar de 280 pessoas despedidas num grupo que tem dos principais órgãos de comunicação social do país. A argumentação da empresa, além das avaliações, idade e salários, passa por falar nas sinergias que podem ser criadas entre os vários títulos com a partilha de conteúdos. Vamos, portanto, ter um único olhar sobre um mesmo acontecimento em cinco órgãos de comunicação”, diz Hélder Robalo, um dos jornalistas despedidos. Por via do recente aumento de capital, 16,1 milhões de euros foram aplicados em dinheiro. Montante que abarca os 10,4 milhões de Eduardo dos Santos/Isabel dos Santos/António Mosquito, além de 5,69 milhões de euros a cargo de Luís Montez. Registou-se ainda a conversão de créditos em capital por parte do BES e do BCP, que têm uma participação de 15% cada um, avaliadas em 5,69 milhões. Assim, a Controlinveste Conteúdos detém um capital social de 37,9 milhões de euros. No total, segundo a nossa fonte o clã Dos Santos, através do seu laranja, António Mosquito já terá investido com a sua assinatura pelo menos 80 milhões de euros em Portugal, após ter comprado a maioria do capital da Soares da Costa Construção. E todos estes negócios foram concretizados num raide em que, em apenas 24 horas, não só adquiriu a construtora como parta relevante da Controlinveste. Como negócios com a Controlinveste, o advogado Daniel Proença de Carvalho foi eleito presidente do Conselho de Administração, do qual fazem ainda parte Luís Montez, Rolando Oliveira (filho de Joaquim Oliveira), Jorge Carreira, Vítor Ribeiro e José Carlos Lourenço. Daniel Proença de Carvalho é um dos fundadores da Interoceânico, uma sociedade que juntou interesses portugueses e angolanos. Era, em 2010, a figura com mais cargos entre os administradores não executivos das companhias do PSI-20, e também o mais bem pago. É presidente do Conselho de Administração da Zon, membro da comissão de remunerações do BES, vice-presidente da mesa da assembleia geral da CGD e presidente da mesa na Galp Energia. E estes são apenas os cargos em empresas cotadas, já que Proença de Carvalho desempenha funções semelhantes em mais de 30 empresas. Considerando apenas estas quatro empresas (já que só é possível saber a remuneração em empresas cotadas em bolsa), o advogado recebeu 252 mil euros. Tendo em conta que esteve presente em 16 reuniões, Proença de Carvalho recebeu, em média e em 2009, 15,8 mil euros por reunião.‹ A nível da Interoceânico, o líder desta empresa é Carlos da Silva, presidente e accionista do Banco Atlântico (onde a Sonangol tem uma forte presença), instituição financeira de capitais angolanos que participou na assessoria financeira do negócio da Soares da Costa. Carlos Silva é também vice-presidente do Conselho de Administração do BCP, onde a Sonangol é a maior accionista, com 19,4%, ficando a Interoceânico com 2,1%. Coube ao BCP montar a operação financeira ligada ao negócio da Controlinveste. Segundo a Controlinveste, a entrada de António Mosquito iria permitir criar “um grupo de media no espaço da lusofonia potenciador da abertura a novos mercados” e à “captação de sinergias muito relevantes”. O que, vê-se agora, passa por todos estes despedimentos. Com a agravante de que garantia que “pretende alcançar e reforçar uma posição de liderança nos segmentos onde está presente e perspectiva novos negócios”. A situação real é de tal ordem que, mais uma vez, se questiona o que estará por trás deste negócio que envolve milhões de euros de origem desconhecida mas transportados por António Mosquito. De facto, o sector da comunicação social é uma área estranha a este empresário, ao contrário – por exemplo – do que se passa com a compra da Soares da Costa Construção, empresa cuja principal fonte de receitas está precisamente no nosso país. Recorde-se que o nosso país teve um peso de 44,1% nas vendas, atingindo os 353,5 milhões de euros (mais 8% do
que em 2011).