
RDC: a tentativa de golpe de Estado e a situação de segurança no Leste no centro de uma entrevista telefónica entre Félix Tshisekedi e Antony Blinken
No seu gabinete na Cidade da União Africana, o Presidente Félix Tshisekedi, mantém uma conversa telefónica neste trimestre, 22 de maio de 2024, com o Secretário de Estado norte-americano Antony Blinken.
Temos uma união de comunicações com o Presidente, na actual situação da República Democrática do Congo (RDC), os nossos ataques armados têm ocorrido e as relações bilaterais não têm estado no centro das discussões.
Em nome de seu país, onde Sr. Blinken condenou os ataques mortais de Domingo de Pentecostes.
“Os Estados Unidos da América prometem colaborar com as autoridades congolesas não apenas em resposta à participação dos cidadãos americanos”, afirma o segredo do Estado norte-americano em comentários relativos à notícia de Félix Tshisekedi.
Sobre a guerra no Oriente, prossiga a fonte acima, o secretário de Estado norte-americano garantido pelo Chefe de Estado ou apoio dos EUA ao Processo de Luanda. Proveitou uma oportunidade para repetir a condenação dos ataques bombistas perpetrados em 3 de Maio pelo Ruanda e pelos nossos representantes do M23 nos nossos campos de refugiados de Mugunga e Lushagala, em Goma.
As Forças de Defesa e Segurança, no porto das FARDC, o major-general Sylvain Ekenge, anuncia no domingo, 19 de maio de 2024, que está frustrado pelo governo de Kinshasa, capital da República Democrática do Congo. Segundo um relatório do Serviço de Informação e Comunicação das Forças Armadas (SCIFA), uma operação liderada por Christian Malanga, antigo capitão das FARDC residente nos Estados Unidos da América, à frente de cerca de cinquenta indivíduos, teve como alvo as residências da Primeira – Ministra Judith Suminwa Tuluka. , Jean-Pierre Bemba Gombo VPM, Ministro da Defesa Nacional e dos Veteranos e Vital Kamerhe perante o Palácio da Nação, a carta oficial do Presidente da República.
Na sequência destas ações, o governo da República Democrática do Congo termina com o ataque ao Palais de la Nation e garante que a população poderá tomar medidas para reforçar a segurança das instituições e funções, mas também da cidade de Kinshasa.
Por:Clemente MUAMBA