A Aldeia Camela Amões, fundada pelo falecido empresário António Segunda Amões, esta beira da falência por enfrentar dificuldades financeiras.
Noutrora visto como um Projecto inovador e inspirador para o país, a Aldeia Camela Amões, localizada no Huambo, não resiste a ausência do seu visionário, o empresário e filantrópico, falecido em 2020, vítima de doença.
Informações postas a circular, garantem que os herdeiros são incapazes de gerir um empreendimento daquela magnitude.
Uma moradora falando em anonimato, mostrou-se frustrada, com a gestão dos filhos do malogrado. São irresponsáveis, só dão festas.
Estão acostumados com vida boemia, não conseguem dar conta do recado, denunciou visivelmente frustrada.
Já lá se foram os tempos em que este Projecto surgido no planalto Central, era uma referência de aldeias rurais sustentáveis, para conferir dignidade aos cidadãos.
Actualmente o Projecto Sustentável de referência é Aldeia de Camizungo, em Luanda.

Empresário angolano Segunda Amões morreu aos 51 anos
Natural da aldeia da Camela, província do Huambo, onde deixou um dos seus mais promissores projectos, o empresário e presidente do Conselho de Administração do grupo ASAS era formado em Geologia de Petróleos na ex-URSS, com bacharelato em Direito e especializações em Gestão e Economia,o Projecto Integrado Aldeia Camões, localizado no município de Cachiungo, província do Huambo, foi desenvolvido pelo grupo ASAS, e integra um centro de saúde, energia solar, casas sociais, e uma zona industrial para albergar fábricas de bicicletas, óleo de soja, água mineral e massa de tomate.